G. DIDI-HUBERMAN (n. 1953), filósofo e
historiador de arte, leciona «antropologia do visual» na École des Hautes Études
en Sciences Sociales, Paris. Publicou mais de 60 livros sobre autores como
Warburg (a quem consagrou uma monumental e notável monografia), Bataille,
Benjamin, Brecht, Carl Einstein, e sobre diferentes artistas, como Fra Angelico,
Botticelli, Giacometti, Turrell, Eisenstein ou Pasolini. Destaca-se ainda o seu
importante papel na curadoria de exposições internacionais como Atlas ¿Cómo
llevar el mundo a cuestas? (2010), Histoires de fantômes pour grandes
personnes (2012), Atlas, suite / Afteratlas (2014), Nouvelles
histoires de fantômes (2014) e Soulèvements (2017), as quais tiveram
apresentações em diferentes cidades europeias e sul-americanas.
A fecundidade teórica e crítica da sua obra é imensa, sempre atenta à vida e ao pensamento das imagens.
(un)common ground investiga a inscrição artística e cultural do conflito que opõe autóctones e colonos quanto à pertença, posse, controlo e poder no território de Israel/Palestina, constituindo o palco e objeto da disputa. www.unground.
A fecundidade teórica e crítica da sua obra é imensa, sempre atenta à vida e ao pensamento das imagens.
(un)common ground investiga a inscrição artística e cultural do conflito que opõe autóctones e colonos quanto à pertença, posse, controlo e poder no território de Israel/Palestina, constituindo o palco e objeto da disputa. www.unground.